Meu mundo gira o tempo todo,
faz cocegas na minha superficie
as vezes um pouco mais profundo,
as vezes não são cocegas.
Viver de rir, sim, vale a pena,
sonhar de rir , tem graça,
rir de brincar de sonhar
é a diversão nata!
Tenho gosto da framboesa ainda na boca,
sinto o cheiro da mentalidade alheia
enoja-me, porém.
Se pudesse, correria agora.
Posso, mas a fadiga me impede.
Entendo nada entender,
aceitar não aceito,
porém, obedeço sem querer.
Salve à ignorancia quando a bala atinge o alvo!
Salve a mim também, sem crase.
Ótimo poema, Mari! Do começo ao fim...
ResponderExcluirAinda não sei o que fazer com relação a mentes alheias que fedem, mas acho que algum dia o cheiro da framboesa vai ser mais forte, ainda que continuemos sabendo do mau cheiro dessas mentes... E acho que é impotante saber...